Friday, 1 November 2013

Working 8 hours a day in the office
Is it your case?
Are you stressed from paper work, endless meetings,  telephone calls and never satisfied clients? Feeling tired after a full day of mental work out?

Imagine how your back and legs feel at the end of your working shift? And your heart, how does it feel? Poor organ, full of adrenaline from normal work stress…
The answer crying in our minds:  resting at my couch and watch TV will save my day! Ready to hear another solution? What about  go to a GYM and work out for half an hour, 3 times a week?
What? Would you feel more tired? The simple answer is – NO! You will feel BETTER! Many years of research with millions of “office workers” proved us that exercising will give a better quality of life, better health, and better sex life plus will increase some years in your life!
Just half an hour of “honest sweating” can do wonders…
With science to help, we know today that exercising should be part of our lives not as an extra activity but to improve health.
A factor never commented in research is laziness. Breaking old habits is well known as the factor that makes people run away from Gyms!
Think about it: your body is the same project as the cave era man! Full of muscle, joints everywhere and hormones ready to make you run or attack in case of emergency. If you don’t use this amazing “moving machine” it will collapse one day.
·         Fat supposed to feed your muscle for day-to-day activities are not being used, in this case, it will accumulate in some regions of your body (genetically projected);
·         Heart - designed to be used in running if necessary - not used might get slower and weak;
·         Muscle not used might be get so poor of power they cannot manage their primary function: protect bones and joints. Results of poor muscle? Disc problem, neck pain, knee problems or falling and get broken bones easily.

In 100 years we tend to look like Captain MacCread, from Wall-E cartoon…
·         Shorter legs
·         Shorter arms
·         Bigger stomach
·         No neck!










Start breaking the non-activity habit by going one day per week to a gym. You will observe the difference in the second time you go there. Give yourself a chance. Only you can make your life better!

Ninguém quer falar sobre o assunto – VIGOREXIA


Nas academias se evita o tema. Entre os colegas de treino praticamente o distúrbio não existe.
Há de se manter a ética e considerar que entre os clientes de uma academia existam pessoas com distúrbios de auto-imagem.
De acordo com o Dr. Dráusio Varella, “Vigorexia, ou transtorno dismórfico muscular, um subtipo do transtorno dismórfico corporal, é um distúrbio já classificado como uma das manifestações do espectro do transtorno obsessivo-compulsivo. Em certos aspectos, vigorexia e anorexia nervosa são desordens semelhantes, na medida em que interferem na visão desvirtuada que os portadores têm do próprio corpo. Diante do espelho, anoréxicos esquálidos e desnutridos se enxergam obesos, e os vigoréxicos se veem fracos, magrinhos, franzinos, apesar de fortes e muito musculosos.
A autoimagem distorcida leva os portadores de vigorexia à prática exagerada de exercícios físicos, em busca do corpo perfeito de acordo com os padrões de beleza impostos pelos valores da sociedade contemporânea.”

Se considerarmos que academias vendem exercício físico, o tema é realmente polêmico. Que negócio não gostaria de ter pessoas viciadas em seus produtos? Ao mesmo tempo, é correto ter alguém com distúrbios evidentes treinando no seu negócio e nada fazer? Estamos falando da saúde dos clientes. Que tal ficar com o serviço ético e auxiliar os alunos na busca do equilíbrio físico/emocional? A tarefa será mais árdua? Sem dúvida. Entretanto a satisfação de vender saúde é impagável. E a fidelização de um cliente que foi tratado com atenção e respeito será perpetuada.

Dr Dráusio continua, “Essa insatisfação constante com o próprio corpo e com a massa e força musculares faz com que incorporem novos hábitos e comportamentos à sua rotina de vida. Vigoréxicos passam horas e horas nas academias, sempre aumentando a carga dos exercícios. Paralelamente, introduzem alterações na dieta constituída basicamente por proteínas, passam a consumir suplementos alimentares sem orientação e recorrem ao uso de esteroides e anabolizantes.
Como o corpo que consideram perfeito é um ideal inatingível, em razão dos sentimentos de inferioridade e da visão deformada da própria aparência, essas pessoas estão mais sujeitas a desenvolver quadros de depressão e ansiedade.”
A polêmica continua – cabe ao professor alertar aquele aluno que apresenta distúrbios? Em uma ocasião, conversamos com uma mãe de aluna que apresentava sintomas de anorexia e tudo acabou bem. Ela estava sob estresse de vestibular e confusa. Bastou interferirmos positivamente e com respeito e a questão foi resolvida.  Demonstrar atenção e preocupação com esses indivíduos dentro do ambiente da academia pode fazer toda a diferença.
A Vigorexia ainda não foi catalogada nos manuais de classificação CID.10 e DSM.IV como um transtorno específico. Por essa razão, os critérios para o diagnóstico não foram bem estabelecidos, informa o Dr. Varella. Cabe ao médico avaliar se o paciente está com determinados sintomas, como a preocupação exagerada com o corpo, a necessidade compulsiva de manter um plano rigoroso de exercícios físicos e uma dieta alimentar rígida para atingir a forma física considerada perfeita.
Dr. Varella aconselha tratamento multidisciplinar, com médico, psicoterapeuta, nutricionista e educador físico. Não há a necessidade de interromper a atividade física, apenas dosar adequadamente o exercício ao indivíduo, como com todos os praticantes da academia.
Temas como a Vigorexia são evitados, pois academias têm indivíduos com o distúrbio, correndo atrás de um corpo ideal, incorrendo em atos que vão contra a saúde e funcionalidade dos seus corpos. Alertar esses indivíduos seria “prejudicial” ao negócio. Por outro lado, há empresas totalmente voltadas à saúde de seus clientes, informando e educando seus alunos para uma saúde perfeita e vida longa.
E você? Qual sua postura diante dos fatos que se apresentam claramente através dos dados da medicina? Você alertaria seus clientes, familiares, amigos sobre a Vigorexia?

...apenas levantando a polêmica...
Treinamento Funcional e MMA



Recentemente tive a oportunidade de conhecer um grupo de educadores físicos que se especializaram em Treinamento Funcional para MMA.
Há muitas considerações sobre essa nova modalidade que se tornou a “bola da vez”.
Primeiramente o MMA,
* Artes marciais com propósito de show. Mix de lutas, a citar: Jiu Jitsu, Boxe e Muay Tai que juntos promovem apresentações de todas as grandezas, desde o UFC com prêmios altos em dinheiro e cinturões a serem conquistados até torneios regionais e municipais espalhados pelo Brasil e mundo.
Não questionemos aqui o valor ético e humano das lutas, deixemos isso para outro artigo.
A ideia é entender a nova tendência mundial de esportes e suas vertentes em preparação física e uso de profissionais para tal.
* O Treinamento Funcional – muito se tem escrito e contestado sobre o que é esse treinamento. Um grupo de profissionais da Bahia esclarece que Treinamento Funcional é:
1.     Treino do movimento e não apenas dos músculos com o objetivo de tornar o corpo mais inteligente.
2.     Movimento com propósito que seja multiarticular e multiplanar.
3.     Trazer os treinamentos exclusivos de atletas para pessoas comuns, copiando seus gestos diários e melhorando suas performances.
Pode parecer exagero fazer Treinamento Funcional se você trabalha sentado o dia inteiro.  Você pensaria – copiar que gesto? Entretanto musculatura postural é exigida nesse “sentar” e com o tempo haverá, com certeza, má postura, dor nas costas e dor em articulações de todo o corpo.
A febre do Treinamento Funcional surgiu com a demanda de treinamentos menos rotineiros. A musculação para alguns indivíduos é entediante e repetitiva. O Treinamento Funcional pode ser feito ao ar livre, quebrando a rotina de quem já passa o dia inteiro enclausurado em escritórios. Utilizam-se materiais diversos, como pneus, bolas, cordas, TRX entre outros. Com essa flexibilidade e diferencial, o TF atrai clientes que fogem de academias convencionais.
*E a junção do TF com MMA?
As artes marciais têm movimentos específicos e devem ser executados com precisão ou corre-se o risco de perder uma luta ou até o cinturão. A especificidade do esporte exige um treinamento anterior à luta muito equilibrado e direcionado. O TF encaixa-se perfeitamente na necessidade de treinamento com resultados que o MMA necessita.
Os profissionais estudam a fundo os movimentos das artes marciais que são utilizados nas lutas e aplicam na rotina de exercícios que o atleta fará antes da luta. Simulando os movimentos alcança-se a perfeição pela repetição. Treinamentos equivocados levam o atleta à derrota, fato já comprovado por muitos treinadores. Portanto a demanda de educadores físicos preparados para elaborar exercícios para essa categoria de clientes aumentou significativamente.
Juntamente com os lutadores, surgiu um grupo de clientes que se identificam com os treinamentos de MMA, mas não pretendem ir ao Octógono. Apenas gostam do tipo de treinamento e sentem-se motivados em simular golpes e socos das artes marciais.
Criou-se, portanto, um novo campo de atuação ao Educador Físico que se sentindo à vontade com lutas e estando disposto a estudar profundamente os aspectos das artes marciais, encontrará espaço para atuar em academias específicas e em escolas de lutas.
Hoje já se encontram espaços para essas práticas, a citar a MOVE, criada pelo Tiago Magalhães, Salvador, BA.